não faz sentido

Fui questionado pelo meu grupo sobre o cara.

Não faz sentido.

Minha familia não tem nada de anormal, não tem contato com esse tipo de gente que some no ar.

Meu trabalho, fui discreto em todos os casos de pessoas influentes. Eu só pego a informação necessaria, sem levantar a suspeita. A gangue ataca sem minha presença e sem conexão aparente a mim.

Não faz sentido.

Minha mãe contratou investigadores. Colocou cartazes e anuncios a minha procura. Mas não é possivel desse tipo sem cheiro.

Não faz sentido.

encontros no banheiro

Nesses ultimos dias, tenho tido contato com pessoas estranhas.

Encontrei um curioso senhor num banheiro não muito limpo.

Algo como a imagem abaixo.

O cara veio falando que não adiantava me esconder. Que tem gente atrás de mim. Aquele não era um lugar para um granfino como ele. Ele tinha mãos muito limpas, cuidadas. Terno alinhado. E falava coisas estranhas para um qualquer.

Ele tinha um problema de imagem, no espelho ele aparecia turvo. Quando tentei tirar uma foto dele, acabei por não tirar de nada.

Meu grupo apareceu, e ele sumiu.

Ele falou algo sobre "mamãe".

Sonhos em Manitou

Hoje iamos cuidar do caso da irmã da Sofia.

Acordei após um sonho um tanto conturbado.

o sonho foi o seguinte:

- Eu acordei, fui tomar café da manhã e nada tinha na geladeira. Procurei nos armarios e nada. Senti frio, e notei a porta aberta. Quando fui fechar, me notei desnudo.

Fui ao quarto de Sofia, e estava trancado. Tentei arrombar, sem sucesso, fui pegar a "chave reserva" e minhas coisas não estavam lá.

fui a biblioteca, abri o alçapão e me aproximei da fonte. Ao me aproximar, afundei meus pés em sangue. recuei para a escada. Me fiz mais peludo. Tentei ir até a agua, mas pus as mãos ao sangue.

Não agradavel.

Uma "porta" se abriu a minha frente, e de la vinha luz. Entre o filme de horror que me encontrava a ir para a luz, nao precisei pensar muito.

ao chegar na luz sentia frio. estava no meio da neve, em algum lugar alto.

Ouvi um tiro.

Senti dor.

Cai, sem me regenerar.

Olhei quem atirou.

E quem atirou, fui eu.

Sem mascaras.

Sem cabelo loiro.

Morri.

Acordei e vim escrever.

Oportunidade

Isso me fode!

Parece que o mundo é depressivo.

As pessoas tem oportunidades e não aproveitam!

Pior! não querem aproveitar!

Pior! me influenciam a não aproveitar!

Saca essa.

Meu grupo de amigos peludos, precisam de um... como posso dizer. "tutor espiritual". Ao que me parece é como algo necessário para esse grupo.

Eles tiveram oportunidade de aceitar um tutor desses. Uma mulher com muito amor pelo seu povo e serios problemas de transpiração.

Cara, ela não é a melhor? Não é.

Eles tem outra opção no momento? Não tem não.

Eles vão aceitar ela? Não vão.

eu me pergunto. PORQUE?!

porra, vão ficar esperando por o milagre divino que traga o tutor espiritual ideal.

O problema não é esperar um pouco.

O problema é esperar pra caralho, ficar com uma lacuna que ja pode ser preenchida.

Melhor! O problema é que não procuram, e ficam esperando.

me sinto num ponto de onibus.

Aonde deixo de subir, porque minha compania nao quer ir no que chegou porque ta cheio.

depois nao quer ir porque é verde.

depois nao quer ir porque tem um cara feio.

depois nao quer ir porque whatever

e no fim, passou todos os onibus e nao pegamos nenhum. Precisando chegar em outro lugar.

Oportunidade.

Essa não falta. Mas se insiste em perder.

Voce tem uma namorada.

achou outra mais gostosa? Troca!

serve da mesma forma pra tudo.

Só não troca pra uma coisa melhor quem é conformista.

Me nego a ser conformista.

meu grupo foi ao resgate de uma reserva indigena.

Aonde Nakai tem algumas raizes plantadas.

Lá, lidamos com um espirito - passaro, deturpado.

Fatos:

-Pessoas voltam das covas.

-Mulheres foram estupradas

-Crianças eram raptadas.

-o antigo grupo de Nakai voltou dos mortos.

-Os mortos eram tendenciosos, corrompidos

Fiquei num bar com os sobreviventes.

o passar da tarde foi tranquilo.

mas a noite, os mortos caminharam.

Sabe, eu nao fui treinado para esse tipo de coisa. Para mim o pack era marcar um territorio, aceitar o lado lobo e pronto.

Nao era ser o heroi caçador de zumbis.

Enfim, os zumbis entraram, atiraram. Eu nao ... nao consegui neutraliza-los. Eram quatro. Neutralizei 1. Nao foquei tiro num só. E quase morro no processo.

Uma criança aproveitou o "dia de furia", e apos acertar alguns tiros, morreu com um.

O indio no fim das contas, fez diferença.

Notei que na realidade, nao sou heroi.

Eu me responsabilizei por outros, eu nem sei o nome do garoto que faleceu. Mas se tivesse por mim. Poderia ter fugido.

Se é para lutar com coisas como, zumbis, arvores vivas e outras coisas estranhas. Ta na hora de mudar a estrategia.

Eu nao sou o cara da linha de frente.

Eu sou suporte.

E preciso abrir o leque de opcoes.

hora de aceitar granadas como solucoes.

Evan

dos memorandos de Sophia

...

Clínica onde minha irmã está.
É em Denver, existe desde os anos 80, é vinculada à igreja Healing Hands há 3 anos e o responsável pela área de psiquiatria da Clínica é o Dr. Michael Simmons.
Também de 3 anos para cá começou o tratamento pra tipos "sobrenaturais" de esquizofrenia como licantropia e sede de sangue.
Não é uma Clínica grande e não movimenta grandes quantidades de dinheiro.


Sobre a irmã
Tenho o vídeo do programa guardado. Acho estranho que meu pai tenha permitido que uma exposição como essa da família tenha acontecido. Minha mãe não era lá das mais espertas, mas tb não era uma escandalosa.... E tinha muito orgulho da minha gêmea mais nova.
Em pesquisa nos blogs das amigas e orkut, descobri que ela já tinha ataques de violência injustificada há algum tempo. Quando adolescente ela era a "Popular" da High School, me tornando "a irmã", pois era muito mais fechada, nerd e agressiva. Entretanto ela não apresentava nenhum sinal anormal de agressividade ou qualquer traço de doenças mentais.

Sobre minha situação
"Morri" há alguns meses depois da first change. Não acredito que tenha sido o pack de Iron Masters que me acolheu que tenha feito isso pois eles jamais fariam algo assim sem me consultar. Entretanto acredito que se algo aconteceu com eles, talvez algum tipo de arquivo sobre mim tenha caído em mãos erradas.
Os laudos apresentam morte por violência urbana. Não achei nada a respeito no jornal nem localizei o IML para onde teria ido meu corpo. Muito menos descobri onde meu corpo foi enterrado.

Pesquisas
Apesar de ainda não ter conseguido nada, eu mantenho tentando pesquisar os mesmos itens. A Sophia tem 4 de computer e 3 de inteligence o que a torna uma das melhores hackers do país. Portanto apesar de não apresentar resultados de primeira - o que por si só é esquisito já que teoricamente certas informações cotidianas não deveriam ser difíceis de ser encontradas por mim, como endereço do médico - eu continuo tentando constantemente, mudando os sistemas e fazendo sempre novas tentativas.

· Entrar em contato no banco de dados da Clínica para checar o caso da minha irmã e outros semelhantes.
· Achar onde minha mãe está hospedada.
· Saber mais sobre a igreja Healing Hands e tentar achar qualquer coisa escusa na instituição.
· Ficha completa do Dr. Simmons (Ele deve ter uma, pelo menos de fachada, de fácil acesso pela internet. Principalmente se for Phd, mestrado ou doutorado. Sem falar que deve haver informações em algum lugar sobre a faculdade de cursou e tudo mais. Esse tipo de pesquisa deveria ser bem fácil até para um pessoa como eu (Luciana), que tenho no máximo 2 pontos de computer...

Sobre os assuntos em aberto do Pack

- Corvo:
Por ser um assunto ligado diretamente ao Joshua, foi deixado de lado pelo pack, entretanto não deve ser deixado completamente de lado (na opinião da Sophia), já que o nosso território foi invadido mais de uma vez pelos puros, ou seja lá quem for que esteja metido nisso.

- Totem:
Me parece estranho que ainda não tenhamos arrumado algum tempo para achar um totem. O nosso "Shamã" diz que não devemos nos precipitar aceitando Manitou (não lembro se é assim que escreve) como totem. A princípio, de fato, a Sophia era contra ser este o totem. Porém, depois de todos os acontecimentos acredita que até pode ser uma boa. Mas não tem total certeza já que entende muito pouco de espíritos.

- Irmã de Sophia:
· Dossiê acima.
· Aranha no Shadow Realm dentro do território.
· Ajudar a achar o Gear
· Os Pickering:
Irmão mais novo do clã, sumiu há uma semana (quando estivemos lá, agora são duas) portanto rituais poderosos. Ele tomava remédios para depressão e se preocupava com a possível maldição da família onde os machos morrem aos 21 anos.
Os Pickering tem outras linhagens, como se não me engano na Lousiana ou algo assim (não lembro), mas eles não tem contato nenhum com eles e parece haver algum tipo de ressentimento entre eles.

- Assunto em aberto pessoal da Sophia:
O que aconteceu com o Pack de Ironmasters que a acholheu. Parece estranho a Sophia o desaparecimento súbito de packs inteiros como aconteceu com o pack anterior do território (esqueci o nome) e o seu antigo pack de Iron Masters, que tinha muita gente experiente.

Essas sao as informacoes que Sophia dividiu.

um dia para almoçar

dia marcante.

Após pegar o trem pra manitou, conversar com Aline, ver um guarda morto a garradas na cara no banheiro, e tomar calmante da Sophia, o dia ainda guarda surpresas!

Chegando em casa, tem o cheiro do Den, a criança que Joshua levou a escola.

A Sophia tem a "identidade roubada" e tem de criar uma nova.

Manitou decide perder a polidez, sendo mais agressiva com palavras.

No restaurante-museu. Vamos analizar o local e acabamos numa cena de crime.

Minha comida chega fria, e o cozinheiro chora ao trocar poucas palavras.

Sophia esperimenta levar prata no estomago.

O Novato da um tiro na cabeça do dono.

Passamos uma tarde agradavel limpando evidencias.

tenho contato agora com um garçon, um metrie e um cozinheiro esquecidos.

Ah! e temos agentes de terno agora na cidade.

A vida em Manitou sempre guarda surpresas.

O primeiro degrau

Dia marcante.

Estivemos em Denver.

Fomos reconhecidos, consultados e lembrados.

Fomos quatro.

Quase cinco.

Temos um possível novo membro.

Ainda há alguma dor mal trabalhada por Joshua sair.

Algo que indica que o problema é comigo.

Doí.

Mas não me paralisa.

Eu gosto de ser bem aceito pelas pessoas.

Mas sei que não posso agradar a todos.

Sempre pensei em fazer tatuagem, mas nunca concretizei.

Hoje tenho uma tatuagem espiritual.

Algo irónico.

Algo que me identifica.

Algo que me expõe.

Subimos o primeiro degrau.

Hoje somos algo nessa distorcida sociedade meio gente.

Hoje meu orgulho é incitado.

Gosto disso.

Me faz bem.

Hoje uma mulher forte me comprimentou.

Ela olhava em meus olhos.

Ela apertava minha mão de modo firme.

Ela disse algo como "espero que um dia possamos caçar juntos".

Eu respondi: "claro, qual o seu telefone?"

Ele parou de me olhar.

Talvez tenha soado como uma cantada.

Mas não foi.

Quando tento ser amistoso, algo acontece.

E algo me diz que vestir a mascara social, é menos dolor.

Algo me diz que é melhor vestir a fantasia que todos procuram.

Brincar com o que eles esperam que eu seja.

Brincar com expectativas.

É dolor, notar que não posso ser o que sou.

é dolor, querer se aproximar, e ir na contra mão.

Quando sou eu mesmo, não sou compreendido.

Que mais tenho que mudar em mim?

De resto o dia foi bom, voltei tarde por sair com Lomax.

Retirei a encomenda que estava esperando.

Tenho o contato e tudo mais da Stephanie.

Conversei com mais calma com Max.

Tirei cartas que batiam com o momento.

e o final feliz foi bem marcante.

04 de outubro de 2009.

Evan Sense.

hipocrisia

Estava pensando, poxa, hipocrísia é uma palavra forte. Doí, mas porque?

Talvez isso auxilie a outros entender.

Retirado da Wikipidia!

http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipocrisia

Evan. N. E. Sense

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A hipocrisia é o ato de fingir ter crenças, virtudes e sentimentos que a pessoa na verdade não possui. A palavra deriva do latim hypocrisis e do grego hupokrisis ambos significando a representação de um ator, atuação, fingimento (no sentido artístico). Essa palavra passou, mais tarde, a designar moralmente pessoas que representam, que fingem comportamentos.

Um exemplo clássico de ato hipócrita é denunciar alguém por realizar alguma ação enquanto realiza a mesma ação.

O cientista cognitivo Keith Stanovich fez uma carreira do estudo da hipocrisia. Ele a vê como surgindo da incompatibilidade de tais coisas como o interesse próprio e os desejos com crenças de ordem mais alta na moralidade e na virtude. As únicas pessoas que não são hipócritas são a minúscula e talvez não-existente minoria que é tão santa que nunca se entregam a seus instintos mais básicos e o grupo maior que nunca tenta viver segundo os princípios da moralidade ou virtude. Ele dessa forma defende que os hipócritas são na verdade a classe mais nobre das pessoas.

François duc de la Rochefoucauld revelou, de maneira mordaz, a essência do comportamento hipócrita: "A hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude". Ou seja, todo hipócrita finge emular comportamentos corretos, virtuosos, socialmente aceitos.

O termo “hipocrisia” é também comumente usado (alguns diriam abusado) num sentido que poderia ser designado de maneira mais específica como um “padrão duplo”. Um exemplo disso é quando alguém acredita honestamente que deveria ser imposto um conjunto de morais para um grupo de indivíduos diferente do de outro grupo.

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Eu sou hipocrita.

quase lá

Tento entender,

Quando estamos no limiar para oficializar essa matilha, merda acontece.

Quando vamos decidir o nosso totem, uma escolha do grupo. Um foge.

Quando tentamos ouvi-lo, não fala.

Quando insistimos, faz manha.

Quando mostra-se a infantilidade, ha fuga.

Hoje fui julgado, por ser “infantil”.

Minha atitude “infantil”, foi para mostrar a manha, a infantilidade.

Não sou herói, não preciso ser perfeito. Mas fui chamado a atenção que a infantilidade ofende.

Mas se infantilidade ofende, porque não posso responder na mesma moeda?

Ainda mais quando não estou sendo infantil de fato, estou simulando para mostrar quão... boba foi a atitude.

Quando Sophia impôs respeito. Joshua entrou em Gaurou.

Em resposta, Sophia também.

Ela responde na mesma moeda.

Eu respondo na mesma moeda.

Sera que estou errado em achar a atitude hipócrita?

Eu posso estar errado. Me mostro aberto a querer ver aonde erro.

Pedi a Sophia para mostrar meu erro.

Ela falou de muitos.

Eu mostrei estar ciente da “infantilidade” do mimimi que dei em resposta. E perguntei quais mais.

Ela me desconversou.

Falou que eu adoraria ficar nesse papinho.

De fato, adoraria se fosse produtivo. Mas ela fugiu.

Fugiu do assunto. Dos meus “Erros”.

Eu não sou Herói, não preciso ser perfeito.

Fico em duvida se Sophia de fato tinha mais pontos.

Expondo melhor. Falou sobre “erros” do passado. Como tirar foto do grupo.

Posso defender as fotos, mas foge do assunto.

Foge do presente.

Aonde o presente é o porque de Jacob fugir. O motivo para isso.

As fotos não foram o motivo. Logo são irrelevantes para esse assunto.

Ela falou de erroS. No plural.

E a duvida persiste se haviam mais.

Mas ela fugiu, se tivesse argumento, usaria.

Não havia mais motivos.

Porque ela se doeu tanto por Jacob?

Ela falou que ele estava sendo criança.

Eu falei o mesmo, só não usei a palavra, usei linguagem corporal.

Porque se irritar por eu dizer a mesma coisa?

Será que não fui claro na “infantilidade” fingida?

Não, se fosse o caso, Jacob e o Profeta Nakai não daria risada. O que mostra que entendeu, logo fui claro.

Ou Sophia não entendeu.

Ou Sophia não aprova usar “infantilidade”.

Ou Sophia é a única que pode falar o que pensa.

Ou Sophia, não é entendida por mim.

Que me julge.

Como diz a Jenny “foda-se! eu quero um mundo melhor.”

Queria que toda a matilha fizesse parte. Estivesse junto.

Mas é Ideológico demais de minha parte.

Aprendi com Jacob, que não preciso expor tudo.

Eu quero dividir, mas vai de cada um o quanto quer pegar.

Aprendi com Jacob, que tem vezes que só uma parte é suficiente.

Eu mostraria a cara sem o disfarce no dia que conversarmos. Mas não foi preciso. Me dou bem com ele sem precisar expor tudo.

Quando for necessário, ele saberá.

Assim será com os outros também.

é uma pena não oficializarmos hoje.

estavamos quase lá.

quase lá.

introdução

Esse é um Blog dedicado a uma mesa de RPG de Lobisomem, os destituídos.

Aonde Evan, mantém um diário. A procura de aceitar ser uma criatura que não deseja ser.

Em seu grupo há mais quatro membros, que procuram cuidar de seu novo território. Em Manitou Springs.

Os personagens são fictícios.

Sophia -luka

Jacob -Rafael

Joshua -Greg

Nakai -Filipe

Evan -Lince

nenhum ser humano ou animal foi ferido durante a criaçao desse blog.

:P